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Ação Civil Pública determina que Divinópolis feche todas as atividades não essenciais e siga o protocolo do Minas Consciente

Ação Civil Pública determina que Divinópolis feche todas as atividades não essenciais e siga o protocolo do Minas Consciente

Atendendo a uma Ação Civil Pública proposta pelo Estado de Minas Gerais contra o município de Divinópolis, a Vara da Fazenda Pública e Autarquias determinou nesta quarta-feira (14) que as atividades não essenciais sejam proibidas e que a cidade siga o protocolo estadual do Minas Consciente para a Onda Roxa do plano Minas Consciente de combate à Covid-19.

De acordo com a ação, a não observância da decisão acarretará na aplicação de multa diária no valor de R$ 50 mil. A prefeitura de Divinópolis vinha adotando um decreto que flexibilizou o funcionamento de alguns setores. O procurador-geral do município, Leandro Luiz Mendes, explicou que o município tem 72 horas para analisar a petição inicial e elaborar uma resposta para o juiz de Vara de Fazenda Pública de Divinópolis; que depois disso irá proferir uma decisão definitiva.

Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira, o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo, lamentou a decisão. "É com tristeza que damos essa notícia ao comerciante, que estamos sendo obrigados a ter que manter a Onda Roxa. O comércio pode ficar aberto, mas somente com retirada. Salões de beleza, academias e escolas estão proibidos de funcionar", disse o chefe do poder executivo.

Texto: Antônio Anderson (com informações do G1 Centro-Oeste)

Foto: Reprodução da rede social

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