Cidade

Empresário usa tribuna da Câmara Municipal para se manifestar contrário ao passaporte vacinal

Empresário usa tribuna da Câmara Municipal para se manifestar contrário ao passaporte vacinal

Contrário à necessidade de apresentação de um comprovante de vacina contra a covid-19 para acessar locais públicos e privados, o empresário André Basílio utilizou a tribuna da Câmara Municipal de Pará de Minas nessa segunda-feira (7) para se manifestar sobre o assunto.

De acordo com André Basílio, já tem um decreto redigido em Pará de Minas para a implantação no município do passaporte de vacinação, que poderá começar a valer após o carnaval. “Não foi ninguém que me contou, eu tenho provas do que estou falando”, afirmou Basílio.

“É preciso destacar que onde este passaporte foi implantado têm pessoas que não podem entrar em farmácia, supermercado e nem mesmo em hospitais. Olhem só o nível de insanidade mental de quem pensa numa coisa dessa”, declarou Basílio, que criticou a atuação dos comitês de combate à Covid-19.

“Eles não foram eleitos por ninguém, mas podem decidir o que vai acontecer na cidade. Os membros do comitê são escolhidos a dedo pelo prefeito e quando a gente vai reclamar com o chefe do executivo sobre as decisões que foram tomadas ele argumenta que a decisão não foi dele”, destacou o empresário.

Basílio também fez críticas sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19, principalmente para crianças e adolescentes de 5 a 11 anos. “A nossa população está sendo exposta a um risco muito grande. As pessoas não estão sendo orientadas sobre as reações que podem acontecer por causa da vacina e os fabricantes não se responsabilizam por qualquer sequela ou risco de morte”, ressaltou Basílio.

“No caso das crianças, os pais não são cientistas ou têm conhecimento sobre os componentes que a vacina possui. O que estamos vendo hoje no Brasil é muita gente que já vacinou com as duas doses morrendo de Covid-19”, destacou o empresário, que ressaltou o lucro das indústrias com os imunizantes.

“As vacinas geram um lucro de US$ 200 bilhões para os fabricantes. Quem não iria querer ter uma empresa que pode vender qualquer produto sem garantia de que ele vai funcionar?”, ressaltou Basílio, que relacionou a vacinação a casos como trombose, AVC e ataque cardíacos.

“Tem muitos políticos e profissionais da imprensa que ganham para tocar o terror e dizer que a população vai correr risco se não vacinar. Estas vacinas são experimentais. Não existe teste de segurança para estes imunizantes. Aplicam nas pessoas e se elas não morrerem é porque a vacina é boa”, declarou Basílio.

Em seu discurso na tribuna, Basílio também destacou que não existe nenhuma evidência de que a Pfizer não diminui o risco de transmissão do vírus da Covid-19 ou que  a vacina reduz a gravidade de contaminação das pessoas.

“Mesmo assim os membros da Anvisa aprovaram o uso do experimento científico para ser aplicado em nossas crianças com a justificativa de que os benefícios superam os riscos”, afirmou Basílio, que convocou os vereadores a agirem e tomarem providências antes que seja decretado a obrigatoriedade do passaporte sanitário em Pará de Minas. “Não podemos aceitar um decreto segregacional como este”, finalizou o empresário.

Texto: Antônio Anderson

Foto: Reprodução das redes sociais

#passaportevacinal #parádeminas #empresário #basílio #vacina #crianças #covid19 #tribuna #câmaramunicipal #segregacional #obrigatoriedade #brasil 

Veja também

Assine nossa Newslleter

Inscreva-se e receba nossas novidades e o resumo das notícias
da semana em primeira mão!