Boletim sobre doenças provocadas pelo Aedes aegypti no estado coloca Pará de Minas em segundo lugar nos casos suspeitos de dengue

Além da pandemia da Covid-19, as autoridades de saúde de Minas Gerais têm voltado suas atenções para as doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com o último Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) no dia 8 de dezembro, o estado tem 57.363 casos confirmados de dengue, 1.181 de chikungunya e 139 de zika vírus.

Ainda segundo o boletim, Belo Horizonte lidera as estatísticas de casos suspeitos de dengue, com 6.813 ocorrências. Pará de Minas aparece em segundo lugar, com 3.694. Em seguida estão Uberaba (2.371), Campo Belo (2.035), Unaí (1.946), Uberlândia (1.930), Teófilo Otoni (1.854), Governador Valadares (1.699), Contagem (1.645), Ipatinga (1.540), Ubá (1.511), Sete Lagoas (1.247), Ituiutaba (1.214), Tocantins (1.128), Alfenas (1.115) e Itajubá (1.004).

A SES-MG destacou que em 2020 Minas Gerais registrou 83.668 casos prováveis (casos notificados exceto os descartados) de dengue. Desse total, 57.363 foram confirmados para a doença e 12 pessoas morreram. Em relação à chikungunya, foram registrados 2.763 casos prováveis da doença. Destes, 1.181 foram confirmados e há três óbitos em investigação. No que diz respeito à Zika, em 2020 foram registrados 413 casos prováveis. Destes, 139 foram confirmados para a doença.

Texto: Antônio Anderson

Foto: Reprodução da Internet

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