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Chinelo, placa de carro e denúncia de movimentação estranha: como a polícia desvendou o assassinato de Stefany, adolescente de 13 anos

Chinelo, placa de carro e denúncia de movimentação estranha: como a polícia desvendou o assassinato de Stefany, adolescente de 13 anos

Chinelo, placa de carro e denúncia de movimentação estranha: como a polícia desvendou o assassinato de Stefany, adolescente de 13 anos

A polícia de Minas Gerais conseguiu desvendar o assassinato de Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de 13 anos, com base em uma série de pistas cruciais que culminaram na prisão de João das Graças Pachola, pastor suspeito do crime. Stefany estava desaparecida desde domingo (9), quando saiu de casa, em Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte, para visitar uma amiga e nunca retornou.

Após a denúncia de um casal que relatou uma movimentação suspeita envolvendo um carro, a investigação ganhou um novo rumo. As testemunhas informaram ter visto um homem e uma jovem em um HB20, e notaram que, ao ser forçada a entrar no veículo, a adolescente deixou um chinelo para trás. Esse detalhe levou a polícia a identificar que o calçado pertencia a Stefany.

Com a placa do carro e outras informações, os policiais localizaram o proprietário do veículo, o pastor João das Graças Pachola, e o seu endereço. A esposa do pastor informou que ele também estava desaparecido desde domingo, o que levou as autoridades a intensificarem as buscas.

No dia seguinte, em Contagem, a polícia localizou o veículo e Pachola, que estava sozinho. Durante o interrogatório, o pastor confessou ter matado a jovem e indicou o local onde o corpo foi desovado. Ele afirmou que a motivação do crime foi uma agressão de Stefany, que teria dado um tapa no rosto dele, levando-o a agir com violência e matá-la por enforcamento.

O corpo de Stefany foi encontrado em uma área de mata entre Esmeraldas e Ribeirão das Neves, próximo a um monte de oração. A perícia no carro de Pachola identificou vestígios de sangue, reforçando a versão do crime.

A polícia aguarda os resultados dos exames para confirmar se a adolescente foi vítima de abuso sexual. O caso continua sendo investigado, e o pastor João das Graças Pachola permanece sob custódia.

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